Assim que o relógio marcou quinze para as cinco da tarde ela foi pra casa com aquela sensação horrorosa de frustração e fracasso.. Durante o tempo de espera é normal que nós pensemos todas as possíveis adversidades que impediriam a pessoa aguardada chegar, mas ela já havia passado deste ponto, tinha certeza gritante de que tudo era uma furada. Em casa, no banho, a água batia forte no seu rosto. Gostava de banho assim, tirar de dentro do peito aquele calor que incomodava, era o que realmente queria. Lembrando de como aquele canalha a segurava forte pelo braço quando ela, inocentemente falava que ia embora, masturbou-se até suas pernas tremerem. Sentiu-se mais leve. Ele acabou de gozar e saiu de cima dela, como fazia sempre, arfando, e sentando na cadeira todo suado. Ela puxou a calcinha de volta pro lugar, pegou um papelzinho com ele, e disse: eu te amo tanto cachorro! Ele disse: também e bem ligeiro disse que calor do caraí..ela se vestiu e sentiu vontade de correr. Percebeu que os seu...
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Mostrando postagens de janeiro 22, 2010